Erros comuns no Google Ads na área da saúde e como evitá-los
Você já se perguntou por que tantas campanhas de saúde no Google Ads gastam e não convertem?
A resposta é muitas vezes porque cometem erros básicos de configuração, compliance e estratégia.
Em 2025, anunciar na saúde exige domínio das políticas do Google Ads, rastreamento completo e copy que inspire confiança.
A seguir, mostramos os
erros mais comuns e como evitá-los para transformar cliques em pacientes reais.
O Google Ads continua sendo a principal ferramenta de captação imediata de pacientes particulares.
Mas a área da saúde possui regras, restrições e padrões de comportamento de busca muito específicos.
Uma palavra-chave errada, um texto que infringe a política de publicidade médica ou a falta de rastreamento podem significar
conta suspensa ou investimento desperdiçado.
Neste artigo, você vai aprender:
- Quais erros mais afetam campanhas de saúde;
- O que mudou nas políticas do Google Ads;
- Como otimizar anúncios para gerar leads qualificados e manter a conta segura;
- Boas práticas aplicadas pela Future Marketing em centenas de projetos médicos.
Erro 1 – Ignorar as políticas específicas do Google Ads para saúde
Em 2025, as políticas do Google Ads para
serviços médicos e de bem-estar estão mais rigorosas.
O Google proíbe alegações enganosas, segmentação por condições de saúde e uso de linguagem que prometa resultados (“cura garantida”, “sem riscos”).
Muitos anúncios de clínicas ainda são reprovados por:
- Usar expressões proibidas (“tratamento garantido”, “sem efeitos colaterais”);
- Direcionar para páginas sem informações básicas do profissional;
- Exibir imagens médicas sensíveis (antes x depois, procedimentos).
Como evitar:
- Leia a Política de publicidade em saúde do Google Ads (2025).
- Evite qualquer promessa de resultado.
- Inclua CRM, formação e especialidade na página de destino.
- Use linguagem informativa, não promocional.
- Teste os anúncios com orçamento reduzido antes de ampliar.
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Erro 2 – Falta de rastreamento de conversão real
Muitos anunciantes medem apenas cliques, não conversões reais.
Sem mensurar chamadas, formulários ou agendamentos, o Google otimiza para o tráfego errado.
Outro problema comum é a ausência de integração com CRM ou formulários de WhatsApp, impedindo identificar quais leads se tornaram pacientes.
Como corrigir:
- Configure o Google Tag Manager e defina eventos: envio de formulário, clique em WhatsApp, botão de ligação, agendamento.
- Utilize conversion tracking first-party data (sem cookies de terceiros).
- Importe dados de conversão offline do CRM para o Google Ads.
- Analise o CPA (custo por aquisição), não só o CPC.
Erro 3 – Usar segmentação genérica ou mal configurada
Segmentar “Brasil inteiro” ou público amplo aumenta custo e reduz relevância.
O Google Ads prioriza campanhas com alta correspondência de intenção.
Sem filtros de localização, horário e palavra negativa, o orçamento é desperdiçado.
Como otimizar:
- Defina raio de atendimento (10–30 km para clínicas locais).
- Use palavras-chave long tail (“dermatologista particular em Campinas”).
- Adicione palavras negativas (“SUS”, “gratuito”, “estágio”).
- Ajuste ofertas por dispositivo – celular tende a converter mais.
- Crie extensões de local, chamada e sitelinks com especialidades.
📊 Segundo dados de 2025 da WordStream, campanhas locais com raio preciso têm CPC médio 30% menor e taxa de conversão 20% maior.
Erro 4 – Páginas de destino desalinhadas com o anúncio
Mesmo anúncios bem configurados fracassam quando levam a páginas genéricas, lentas ou sem elementos de credibilidade.
O algoritmo do Google Ads avalia “Experiência da página de destino”; se ela for ruim, o índice de qualidade cai e o CPC sobe.
Checklist da página ideal:
- Conteúdo coerente com o anúncio.
- Perfil do médico com formação e CRM.
- Depoimentos reais.
- Formulário simples (3 campos no máximo) e botão de WhatsApp.
- Versão mobile rápida (carregamento em menos de 3 segundos).
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Erro 5 – Não acompanhar as mudanças de IA e automação
Em 2025, o Google Ads expandiu o uso de IA generativa para criação automática de ativos e Smart Bidding.
Quem mantém configurações antigas ou não treina a IA com dados reais perde performance.
Como adaptar:
- Alimente o algoritmo com conversões reais de pacientes (via importação CRM).
- Use Responsive Search Ads com mínimo de 15 títulos e 4 descrições.
- Teste variações automáticas e monitore performance por ativo.
- Combine Performance Max com campanhas de busca tradicionais para equilibrar volume e controle.
Erro 6 – Desconsiderar o funil do paciente
Nem todo usuário que pesquisa está pronto para agendar.
Focar apenas em “Agende sua consulta agora” pode afastar quem ainda está na fase de pesquisa.
Como corrigir:
- Crie campanhas por etapa da jornada:
- Descoberta: anúncios educativos direcionados para artigos de blog como “Sintomas de apneia do sono”
- Consideração: “Como funciona o tratamento da apneia”
- Decisão: especialista em apneia do sono
- Produza conteúdo no site para servir de landing page de campanhas educativas.
- Use listas de remarketing permitidas para reimpactar usuários que já interagiram (sem dados sensíveis).
Erro 7 – Não otimizar conta e orçamento continuamente
Campanhas são criadas e abandonadas, sem revisão de palavras-chave, CPCs ou negativos.
Em 2025, com custos médios em saúde entre R$ 7 e R$ 18 por clique, ajustes semanais são obrigatórios.
Boas práticas:
- Faça auditorias quinzenais da conta.
- Use scripts para pausar palavras com baixo índice de qualidade.
- Redistribua orçamento para campanhas com melhor CPA.
- Avalie as métricas de conversão em vez de apenas cliques.
Conclusão
Anunciar no Google Ads na área da saúde em 2025 exige muito mais do que criar anúncios: é preciso entender políticas, estratégias e o funil do paciente.
Os principais erros a evitar são: falta de compliance, rastreamento incorreto, segmentação genérica, landing page fraca, IA mal utilizada, foco exclusivo em venda imediata e ausência de otimização contínua.
Na
Future Marketing, ajudamos clínicas e médicos a construir campanhas estruturadas, seguras e rentáveis.
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